sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

professores universitários


Adoro quando os catamos a falhar. Eles são tão bosses que estão-se a marimbar para o que fazem, mesmo que isso ponha em causa a média académica de um aluno e lhe foda as férias eternamente. Aqui vai o exemplo mais provador da incompetência dos ditos cujos:
Supostamente as notas de uma cadeira que é toda à base de cálculos matemáticos saíram hoje mas achei estranho a minha e a de uns colegas que também tinham chumbado na cadeira serem iguais à frequência! 
A meu ver, o teste correu-me bem, tinha feito a meias com uma colega que teve 10 mas ainda fiz mais questões que ela, havendo também uma pessoa que copiou pela mesma e ainda teve nota superior! A minha alma ficou parva, os pensamentos que me assombravam eram: Será que o ser nem se deu ao trabalho de alterar as nossas notas ou estas são mesmo injustamente e coincidentemente iguais às da frequência? Pensei logo em ir pelo menos à faculdade pedir-lhe para rever a minha nota.
Enquanto a minha indignação prosperava pelas conversas em conjunto no facebook decidi romper limites e telefonar para a faculdade. Reencaminharam a chamada para o professor e este, disponível, sem fazer a mínima ideia de quem é que eu era ouviu-me e pediu-me para falar só por mim. Pediu-me o nº de aluno e o nome completo e depois verificou que eu tinha assinado como "catarina soares" e não o nome completo e por isso é que tinha feito confusão e não tinha posto a nota correcta e que ia por hoje ainda, mas que não me ia dizer já para penalizar por não ter posto O NOME TODO CORRECTAMENTE. Quer dizer, por essa brincadeirinha de mau gosto eu poderia repetir um exame e fazer a mesma façanha, porque não saberia o saber porquê da minha negativa ou seja, seria igual eu escrever Catarina Soares ou Cavaco Silva no enunciado do meu teste.
No térmito da conversa eu perguntei se podia referir os nomes dos colegas que ele aldrabou as notas também e ele disse que no momento não dava que estava a interromper-lhe uma reunião. Enfim.
Enfim, festejei. Se não tivesse agido é que estava neste momento desamparada como uma maria madalena, deu-me logo uma vontade de saltar e ouvir músicas ridículas e proporcionais ao grau ridicularizante da situação: 


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